Não é muito incomum nos depararmos com pessoas que se queixam de dores pelo corpo, ou, que se apresentam constantemente acometidas por alguma infecção ou inflamação, podendo ser observados de forma esporádica ou constante.

A princípio pode até parecer normal, porém, quem sente constantemente alguma dor, às vezes até desconhece o que é “não sentir dor”. Os dias, semanas, meses e até anos se passam, mas as dores, ora num lugar, ora noutro, vão permanecendo e caminhando pelo corpo e pela mente desse indivíduo e, inclusive, distorcendo sua própria noção da realidade. É espantoso e não é digno de mérito.

Quando resolvemos escutar o nosso corpo, ou seja, perceber suas impressões, sensibilidades e manifestações, passamos a ser mais presentes, conscientes e atuantes em qualquer situação que estejamos passando. Sendo assim, ao primeiro sinal de alerta, devemos nos concentrar em desfazer a dor ou incômodo, identificar a provável origem, evitar sobrecarregar a região, proporcionar estímulos curativos e regenerativos e, acima de tudo, manter um pensamento positivo, tranquilo e perseverante. Quando a gente acredita que pode se curar e procura os meios para tal, é impossível não conseguir. É uma questão de tempo e continuidade.

Entretanto, da forma contrária, ao acreditar que sua dor faz parte de você e que nunca mais viverá sem ela, provavelmente isso será sua realidade. As dores continuarão, as inflamações irão permanecer, a qualidade de vida não será boa e você continuará achando que isso tudo é normal. Será?